quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Breno Dallas: músico lança o single "Bicho Opaco"

 


Breno Dallas: músico lança o single "Bicho Opaco"


O músico Breno Dallas acaba de lançar seu mais novo single. Trata-se da música Bicho Opaco (2025), faixa disponível em todas as plataformas digitais.

Quer ouvir o single já? Basta clicar abaixo!


A música traz uma sonoridade que apresenta referências e influências ligadas ao Post-Punk e também ao Indie Rock. O destaque do som, além da boa letra e boa melodia, fica por conta da ótima linha de baixo que conduz a música. A sonoridade traz referências dos anos 80 e também dos anos 2000. A letra é bem reflexiva e fala sobre você viver e perder seu brilho, perder sua paixão pela vida, seja pela saudade de algo, pela saudade de alguém ou pela falta de propósito.

Além de sua carreira solo, Breno também é vocalista da banda Fino Trapo, projeto de Rock Alternativo com mais de uma década de atividade e que conta com um material bem interessante, também disponível em sua plataforma digital preferida.



Para saber mais sobre a carreira de Breno Dallas, basta clicar nos links abaixo.

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domingo, 21 de setembro de 2025

Nirvana: 32 anos de "In Utero"

 


Nirvana: 32 anos de "In Utero"




O In Utero do Nirvana completa hoje (21) mais um ano: 32 anos de lançamento. O trabalho é o álbum de estúdio que veio em seguida ao Nevermind (1991), trazendo consigo uma grande responsabilidade.

É bem verdade que a banda também trouxe o Incesticide (1992), mas esse disco é considerado apenas uma coletânea de sobras, de trabalhos que a banda ainda não havia lançado oficialmente.

A verdade é que lançar um disco após o trabalho mais vendido da banda e um dos mais vendidos da década e até da história não é para qualquer um. O Nirvana sabia da responsabilidade e veio com um trabalho que, sem dúvida, surpreendeu todo mundo.

 O disco é bem diferente da proposta do Nevermind (1991), trazendo uma sonoridade mais densa e mais tensa, apostando em temas mais pessoais e mais delicados que o anterior. A banda já começa fazendo uma crítica em Serve the Servants, música de estreia do disco; a letra apresenta que Kurt se sentia apenas um produto da mídia que havia dado muito dinheiro para ela com sua angústia adolescente, mas que naquele momento do lançamento já estava "velho" e cansado.



Além da música de abertura, faixas como Rape Me, Heart-Shaped box e All Apologies também são destaques nesse bom disco.

A verdade é que Kurt Cobain não queria lançar mais um disco igual ao Nevermind (1991). A experiência de ter alcançado um sucesso tão grande em tão pouco tempo foi algo que não agradou muito ao músico e líder do Nirvana. Com isso, em In Utero (1993), Cobain apostou em letras subjetivas e pessoais, trazendo consigo temas familiares como conflitos com seu pai e também sua relação com sua esposa e sua filha.

De qualquer forma, o In Utero (1993) é um grande disco que, mesmo não tendo atingido o mesmo sucesso comercial que o anterior. A proposta da banda nesse trabalho nem era essa, na verdade. A despedida de estúdio da banda segue sendo um dos melhores discos dos anos 90 sendo bem verdadeiro e visceral.





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domingo, 7 de setembro de 2025

Engenheiros do Hawaii: "A Revolta dos Dândis", o disco que mudou a sonoridade da banda

 


Engenheiros do Hawaii: "A Revolta dos Dândis", o disco que mudou a sonoridade da banda




Sem dúvida, o marco que mudou a sonoridade dos Engenheiros do Hawaii foi o lançamento do icônico A Revolta dos Dândis (1987), o segundo álbum lançado pela banda.

A verdade é que a banda começou "sem querer": era apenas uma brincadeira para tocar apenas uma noite em um evento da faculdade. Com isso, o início não foi muito planejado, nem nada disso. Sendo assim, nem a própria sonoridade da banda estava bem definida em Longe Demais das Capitais (1986), disco de estreia dos Engenheiros. Aliás, Gessinger disse em entrevistas que se soubesse que a banda duraria todo esse tempo, pensaria em um nome melhor e mais sério.

A sonoridade de Gessinger e companhia em seu primeiro lançamento trazia outras influências, bem diferentes daquelas que ajudaram a banda a se tornar um grande sucesso. O disco foi bem influenciado por estilos como Ska e New Wave. Não à toa, a banda era chamada de "Os Paralamas do Sul" nessa época. Mas, esse apelido foi deixado de lado assim que a banda chegou com o segundo disco.

Muito influenciado pelo Rock dos anos 60 e também pelo Rock Progressivo, a banda chegou com um disco cheio de sucessos como A Revolta dos Dândis, Terra de Gigantes, Infinita Highway e Refrão de Bolero.

Outro detalhe que foi importante para a mudança de sonoridade da banda foi a entrada de Augustinho Licks como guitarrista. No primeiro disco, quem assumia esse posto era Humberto Gessinger que, a partir de A Revolta dos Dândis (1987), ficou responsável pelos graves do contrabaixo por um longo tempo.

Letras existencialistas e reflexivas juntas de uma musicalidade envolvente fizeram com que a banda começasse a apresentar um outro estilo. A partir daqui eles também começaram a trazer muita influência de Rock Progressivo, referência que foi se acentuando ainda mais com o passar do tempo.

Licks não trouxe apenas qualidade ao disco, trouxe muita dedicação (ele se importava muito com timbres e foi importantíssimo na produção e mixagem dos trabalhos da banda), além de experiência: Augustinho já tinha anos de estrada.

A verdade é que a partir de A Revolta dos Dândis (1987) a banda começou a trilhar novos caminhos e conquistou cada vez mais seu público. Com um novo estilo que a banda foi lapidando a partir desse disco, os Engenheiros do Hawaii se tornaram um dos maiores nomes do Rock Nacional de todos os tempos.



 

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Nirvana: "Incesticide", a coletânea de sobras que mostra o som visceral da banda

 


Nirvana: "Incesticide", a coletânea de sobras que mostra o som visceral da banda



O Nirvana foi uma das bandas mais bem sucedidas da história do Rock, principalmente na década de 90. A banda oficialmente tem apenas três álbuns de estúdio: Bleach (1989), Nevermind (1991) e In Utero (1993). Mesmo assim, a banda lançou várias músicas em pouco tempo de carreira. Por sorte, alguns desses trabalhos foram eternizados em uma coletânea de sobras. O nome? Incesticide (1992).

Quando surgiu como um grande fenômeno em 1991, o Nirvana já havia lançado um álbum na cena underground - o Bleach (1989). Quando foram gravar o álbum, algumas faixas não foram selecionadas e ficaram guardadas com a Sub Pop. Além disso, o selo também trabalhava com uma espécie de assinatura onde mensalmente os assinantes recebiam um compacto com músicas de bandas do catálogo. Dentre essas músicas, existiam alguns trabalhos do Nirvana que não ficaram muito conhecidos pelo público.

Após o lançamento e todo o sucesso do Nevermind (1991), a Geffen (gravadora do Nirvana) queria continuar ganhando dinheiro com a banda. Como Kurt e companhia estavam em uma longa turnê e faziam incansáveis shows pelo mundo, não tinham tempo para parar e compor um novo trabalho. A gravadora, então, decidiu recorrer aos trabalhos pouco conhecidos da banda: tantos as músicas que não foram escolhidas para os álbuns quanto as músicas que ficaram apenas para o seleto grupo de assinantes dos compactos.



Para conseguir acesso aos materiais, a Geffen entrou em contato com a Sub Pop. Ao finalizarem o acordo, decidiram então lançar o Incesticide (1992).

O trabalho, mesmo não sendo um álbum propriamente dito, é um disco que mostra a sonoridade intensa da banda. Seja pelos covers escolhidos pelos músicos, seja pelas composições autorais e inéditas, a banda conseguiu se consolidar na cena do Rock com esse ótimo lançamento.

Incesticide (1992) conta com grandes músicas como Dive, Sliver e Aneurysm, por exemplo.




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quarta-feira, 11 de junho de 2025

Igor B: músico anuncia seu primeiro álbum ao vivo


Igor B: músico anuncia seu primeiro álbum ao vivo


Após o aclamado lançamento de seu terceiro álbum de estúdio, Não Posso Parar (2024), em novembro de 2024, o versátil cantor e compositor Igor B. eleva sua arte a outro patamar com o lançamento do seu primeiro álbum ao vivo. Gravado durante o show de estreia do álbum na casa icônica Infinu, em Brasília, o show capturou a energia visceral do artista baiano radicado na capital federal, transitando com fluidez entre R&B, Rock Alternativo e Soul, sem abrir mão de elementos do pop, samba e música nordestina.

Ouça o álbum Não Posso Parar - ao vivo (2025) abaixo.



 

"Esse projeto foi ideia minha e do guitarrista e produtor Paulinho Moreno que ao lançar o álbum em setembro de 2024, decidimos que precisávamos fazer um show de lançamento. Terminou que o material ficou tão bom que resolvemos lançar como Ao Vivo...".

Igor B. 

 

O álbum ao vivo apresenta as oito faixas originais de Não Posso Parar (2024), além de três singles previamente lançados, revelando a dinâmica entre o peso das guitarras e o groove dos beats que definem a sonoridade de Igor B., influenciada por artistas como Beck, Criolo, Tyler the Creator, Otto, Twenty One Pilots, The Cure e The Smashing Pumpkins, dentre outros. O repertório alterna momentos de pura energia e dança com passagens melancólicas e carregadas de emoção.

As letras, todas escritas por Igor B. com exceção de duas versões, exploram os pilares do amor, da dor e da redenção. "Todas as canções desse álbum tem um significado especial e que se relacionam com a temática do álbum que musicalmente gira em torno do peso (das guitarras) e do balanço (dos beats) e na mensagem giram em torno do amor, da dor e da redenção, com toda uma simbologia por trás.", afirma o artista.

O álbum mantém a simbologia dos quatro elementos presentes no trabalho original: a caveira (morte e finitude), a serpente (malícia, sensualidade, poder e sabedoria), o coração (amor, força, justiça e sagrado) e a chama (vontade, purificação e transcendência). Esses símbolos reforçam o conceito de ciclos, transformações e buscas que atravessam as canções.

Produzido por Paulinho Moreno e captado na Infinu, foi mixado e masterizado com excelência no Mastering Estúdio (Brasília-DF), o álbum é um lançamento do selo Mondogroove Records, com distribuição da Tratore. Além de assinar as letras, Igor B. também contribui com sintetizadores em algumas faixas. O disco conta com participações especiais que enriquecem ainda mais a experiência sonora: Irmão Carlos Psicofunk na faixa Menina Bamba e Drica Cunha, da banda Trem das Cores, que empresta sua voz para recitar trechos de Clarice Lispector em Vai Rosalie.

Com uma trajetória marcada pela experimentação e pela fusão de referências vintage e modernas, eletrônicas e orgânicas, Igor B. solidifica sua posição como um dos artistas mais inventivos da cena independente brasileira.

Este novo álbum ao vivo não apenas celebra o lançamento de Não Posso Parar (2024), mas também oferece uma nova perspectiva sobre sua música, capturando a intensidade e a autenticidade de suas performances ao vivo. "Tudo começou mais voltado a tirar as músicas do álbum num show ao vivo da forma mais fidedigna possível. Como a banda é um power trio, usamos algumas trilhas de VS para complementar a 'parede sonora'. Depois que fomos percebendo que o resultado estava ficando melhor que o esperado, por que além de levarmos a coisa de forma bem fiel, ainda estava mais pesado e mais visceral, então percebemos que tínhamos em mãos algo interessante para ser explorado de outras formas. Por isso resolvemos registrar o momento com a melhor qualidade possível e assim chegamos a esse álbum Ao Vivo", detalha o processo de produção.


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terça-feira, 10 de junho de 2025

Guilherme Reis: músico conclui trilogia emocional com o suave "Let You Go Run"


Guilherme Reis: músico conclui trilogia emocional com o suave "Let You Go Run"


O cantor e compositor Guilherme Reis acaba de lançar Let You Go Run, o aguardado single que encerra sua trilogia musical iniciada no início deste ano. As faixas anteriores, Insane e Run, pavimentaram o caminho para esta conclusão, que aborda o delicado tema de deixar um amor partir, comparando o processo à remoção rápida de um curativo, marcando o fim de um ciclo e o prelúdio de um novo começo.

Let You Go Run embala o ouvinte em uma atmosfera de serenidade, construída sobre uma melodia suave e uma batida Indie Rock que evolui gradualmente, ganhando intensidade ao longo da canção.

O lançamento ainda conta com um videoclipe, produzido pelo próprio artista, que traduz visualmente a narrativa da letra, selando a conclusão desta história de amor. Assista ao videoclipe clicando abaixo.




A paixão pela música acompanha Guilherme desde a infância, com seus primeiros acordes no violão ensinados pelo pai. Aos dez anos, a dedicação ao violão se intensificou, e aos dezessete, o piano entrou em sua jornada musical. Desde então, Guilherme Reis vem tocando suas próprias canções.

Em 2023, impulsionado pela necessidade de compartilhar sua arte com o mundo, Guilherme levou suas composições para o estúdio, dando vida a esta trilogia que agora se encerra de forma tocante com Let You Go Run. Os fãs podem agora conferir o capítulo final desta história musical.



Para saber mais sobre Guilherme Reis, clique abaixo.


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